Análise pessoal sobre o tema

Análise pessoal sobre o tema

Quando falamos sobre histórias de vida e consequências, voltamos ao questionamento: Mas o quê realmente influencia o decorrer da vida e o modo como vivemos? O meio ou a hereditariedade?
Por mais que exista diversas teorias e que algumas delas já tenham sido até mesmo refutadas, o questionamento ainda existe.
Nessas duas notícias; "Crianças resgatadas na Colômbia estão "em estado de choque", mas fora de perigo" e "Perdi meus três filhos para o câncer por causa de uma síndrome hereditária e hoje luto contra a doença", vemos dois relatos de pessoas que tiveram suas vidas prejudicadas. Em um lado vemos algumas crianças que estão traumatizadas depois de serem resgatadas após 40 desaparecidas, e do outro lado, um pai que perdeu seus filhos para uma síndrome hereditária que não sabia que tinha até ser desenvolvida em seus filhos e futuramente em si mesmo. Mas então, qual será o fator mais forte? Vemos que em ambos os lados, as consequências (do meio e da hereditariedade) prejudicaram ou até mesmo destruíram as suas vidas. Aquelas crianças, depois do enorme trauma que desenvolveram, criaram barreiras internas que influenciaram toda a sua vida, desde a fala até mesmo a falta de confiança para com outras pessoas. Na outra perspetiva vemos a vida de um pai que vê a sua vida em ruínas depois de perder seus filhos para uma doença horrível que nem ao menos sabia que era da sua genética, até porque só desenvolveu depois dos seus filhos.
Com isso, cheguei a conclusão que os dois fatores (meio e hereditariedade) são importantes para determinar vidas. Claro que para algumas pessoas um desses tem um destaque maior, mas no geral, ambos podem mudar vidas.

Porto, 13/11/2024
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